010 - Impressões de viagem
102) Os madeirenses na visão de alguns germânicos: o seu aspecto e carácter e a sua maneira de viver. I (1825 a 1860) (7:2-13) - LER -
119) Os madeirenses na visão de alguns germânicos: o seu aspecto e carácter e a sua maneira de viver. II (1861 a 1930) (9:2-13) - LER -
128) Os primeiros guias turísticos alemães da Madeira (1990-1915) (10:1-15) - LER -
139) A vida no Funchal por 1860: Uma descrição pelo médico alemão Rodolfo Schultze (11:20-27) - LER -
209) A Madeira em 1938: apontamentos de uma visita (16:3-12) - LER -
216) Três dias na Madeira, no Outono de 1928. O navio-escola alemão «Pommern» de visita à ilha (16:58-63) - LER -
224) A fragata-escola alemã «Hipper» visita a Madeira. Um livro refere a estada em Fevereiro de 1963 (17:39-46) - LER -
233) A Madeira - a ilha nupcial (18:37-43) - LER -
020 - Genéricos / Opinião
1) A rádio matou o rajão (1:3) - LER -
11) Morte ao brinquinho! (2:3-4) - LER -
28) Mozart sem protesto – má figura (3:3-4) - LER -
80) Património – palavras ou acções? (6:4) - LER -
030 - Monografias/Assuntos numerosos
142) Roteiro das Carreiras, uma aldeia na cidade. Uma forma de preservar a nossa identidade cultural (11:35-38) - LER -
100 - Actividades produtivas
156) Ofícios e artesãos na história da Madeira (13:3-9) - LER -
215) Água de hereus na Lombada (16:51-57) - LER -
110 - Campo
140) Dia do «Ó» no Porto Santo (Nossa Senhora e o nº 7) (11:28-30) - LER -
111 - Cereais
123) Trigo: fruto da terra e do trabalho do homem (9:30-35) - LER -
131) Trigo: fruto da terra e do trabalho do homem (continuação) (10:24-31) - LER -
231) O Trigo de Santa Maria Maior (Sítio Acciaioli) (18:16-20) - LER -
112 - Vinho
129) O fabrico do borracho (10:16-18) - LER -
158) A réstia do borracheiro hodierno (13:14-16) - LER -
114 - Linho
18) Linho a urdir e linho a tapar (2:20-27) - LER -
121 - Barcos
17) Os barcos do Paul do Mar (2:19) - LER -
122 - Pesca
54) A pesca em Câmara de Lobos (4:8-12) - LER -
86) Pesca no Porto Santo (6:25) - LER -
87) Pesca da moreia (6:26) - LER -
123 - Peixe seco
53) Peixe seco na Madeira (4:2-7) - LER -
130 - Pecuária
187) Porto Santo. Formas de sobrevivência: reflexos de uma sociologia insular (séc. XV-XIX) – Breve nota histórica (14:52-58) - LER -
140 - Artesanato tradicional
132) Os objectos criados pelo homem, uma necessidade ou deleite?!... (10:32-35) - LER -
141 - Bordado
4) Bordadeiras de Câmara de Lobos – Honra, espaço e bordado (1:12-14) - LER -
160) Bordados e tapeçaria: a família germano-madeirense Müller (13:21-25) - LER -
143 - Madeira
3) Quem faz... turquesas para apanhar tabaibos (1:7-11) - LER -
26) Ainda as turquesas para apanhar tabaibos (2:53-54) - LER -
60) Orlando Gonçalves. A arte de fazer “xavelhas” (4:35-37) - LER -
105) Uma arte que vem de Gaula. José de Andrade e as suas colheres de pau (7:25-27) - LER -
122) O mexelote (9:28-29)
137) O mexelote II (11:12-14) - LER -
143a - Instrumentos musicais
21) Idiofones populares da Madeira (2:36-40) - LER -
29) Os violeiros da Madeira (3:5-21) - LER -
49) Castanholas de Tabua (esp:41-42) - LER -
66) Como se faz um brinquinho (5:3-7) - LER -
113) Instrumentos musicais populares madeirenses (8:3-23) - LER -
145) Machete, Rajão, Viola de arame, Viola Francesa (12:11-13) - LER -
143b - Embutidos
46) A arte de embutir (esp:22-25) - LER -
145 - Barro
82) Artesanato – a imaginação vence a escassez de recursos. 1. A arte das miniaturas (6:9-12) - LER -
184) A tradição do barro. Barristas portosantenses (14:37-42) - LER -
146 - Palma
81) Entrançados de palmito (6:5-8) - LER -
84) Artesanato – a imaginação vence a escassez de recursos. 3. Palmitos bordados (6:16-18) - LER -
147 - Canavieira
33) A arte de fazer gaiolas de cana (3:30-31) - LER -
71) Gaiolas para apanhar pássaros (5:27-28) - LER -
83) Artesanato – a imaginação vence a escassez de recursos. 2. Cestos de canas. Uma arte na Serra de Fora (6:13-15) - LER -
169) A arte popular madeirense perdeu mais um artífice. Manuel Ferreira Júnior, uma vida a consertar sapatos e a construir gaiolas de cana (13:85-86) - LER -
148 - Papel
31) As máscaras de Carnaval (3:26-27) - LER -
104) A arte do papel recortado (7:18-24) - LER -
149 - Tecelagem
2) Tear vivo (1:4-6) - LER -
150 - Couro
30) 400 anos de tradição. “Botas de vilão” ainda calçam (3:22-25) - LER -
150 - Tapeçaria
160) Bordados e tapeçaria: a família germano-madeirense Müller (13:21-25) - LER -
158 - Outros
72) Arte popular efémera. Os tapetes de flores (5:29-31) - LER -
74) As bonecas de pano da D. Ilda (5:37-38) - LER -
103) A giesta e as obras de verga (7:14-17) - LER -
129) O fabrico do borracho (10:16-18) - LER -
191) Maria Salomé Teixeira (15:verso capa) - LER -
159 - Artesanato não tradicional
166 - Sapateiro
169) A arte popular madeirense perdeu mais um artífice. Manuel Ferreira Júnior, uma vida a consertar sapatos e a construir gaiolas de cana (13:85-86) - LER -
168 - Calceteiro
222) Um rosto a meus pés (17:23-29) - LER -
169 - Cereeiro
34) Da cera às velas (3:32-34) - LER -
199 - Outros
68) O tratamento das peles, hoje, na ilha da Madeira. Análise etnotecnológica da indústria de curtumes (5:12-18) - LER -
161) Relógios e restaurantes: a família germano-madeirense Reinecke (13:26-30) - LER -
200 - Actividades transformadoras
201 - Moinho de água
19) Os moinhos de água da Madeira. I – Concelho de Santa Cruz (2:28-32) - LER -
20) Um moinho em funcionamento: sítio da Vargem, Caniço (2:33-35) - LER -
109) Moinhos de água do concelho de S. Vicente (7:40-42) - LER -
202 - Moinho de vento
159) Moinhos de vento do Porto Santo (13:17-20) - LER -
190) Moinhos de vento – imagens em extinção (14:67-68) - LER -
204 - Engenho
24) O engenho de cana-de-açúcar de Santa Cruz (2:46-48) - LER -
50) O engenho de cana-de-açúcar de Machico. Arqueologia industrial – um espaço em aberto (esp:43-46) - LER -
59) O engenho de cana-de-açúcar do Porto da Cruz. Arqueologia industrial – um espaço em aberto (4:26-34) - LER -
73) O engenho de cana-de-açúcar do Faial. Perspectivas da Arqueologia Industrial na R. A. M. (5:32-36) - LER -
163) Os engenhos na Corte do Norte (13:32-34) - LER - - LER -
206 - Fábricas
164) Arqueologia industrial – Um espaço em aberto. A fábrica de mel de cana do Ribeiro Seco (13:35-48) - LER -
167) Fábrica Santo António (13:73-76) - LER -
207 - Olaria
170) Os remates de telhado na Madeira (13:87-93) - LER -
208 - Cal
16) A cal no Porto Santo (2:16-18) - LER -
188) Nunca me esqueço o que eu passei... (14:59-64) - LER -
209 - Outros
100) O engenho do Farrobo (6:75) - LER -
114) Sociologia do trabalho. Actividades tradicionais da indústria metalomecânica madeirense (8:24-31) - LER -
134) O varadouro de São Tiago (10:43-52) - LER -
165) A pedreira dos Bentos – Caniçal (13:49-53) - LER -
166) Metalúrgica João de Freitas Sucrs., Lda. Excertos da indústria de fundição na Madeira (13:54-72) - LER -
251 - Venda/Mercearia
94) Espaço e tradição. Mercearias e tabernas (6:53-55) - LER -
162) Venda do senhor Reizinho (13:31) - LER -
252 - Taberna
35) As tabernas (3:35-40) - LER -
94) Espaço e tradição. Mercearias e tabernas (6:53-55) - LER -
255 - Bomboteiro
55) Bomboteirismo – a arte de uma profissão (4:13-14) - LER -
300 - Transportes
36) Histórias da rede (3:41-43) - LER -
85) Histórias do mar (6:19-24) - LER -
138) A Madeira na 2ª Guerra Mundial. A construção das estradas acessíveis a automóveis (11:15-19) - LER -
158) A réstia do borracheiro hodierno (13:14-16) - LER -
168) Os carros de cesto do Monte. Visão de um bem patrimonial único no mundo (13:77-84) - LER -
237) Naufrágio a Norte (18:77-80) - LER -
400 - Vida doméstica
420 - Alimentação
32) A castanha (3:28-29) - LER -
70) O fabrico dos bolos de mel na Calheta (5:23-26) - LER -
88) Gastronomia tradicional. Três plantas usadas na alimentação dos portosantenses (6:27-30) - LER -
106) Doces capelas de S. João (7:28) - LER -
141) Matança do porco. Ritual foi cumprido na Primeira Lombada (11:31-34) - LER -
150) Feitas no “lar”. Malassadas à moda de Santana (12:45-48) - LER -
187) Porto Santo. Formas de sobrevivência: reflexos de uma sociologia insular (séc. XV-XIX) – Breve nota histórica (14:52-58) - LER -
430 - Traje
8) O trajo na freguesia de Nossa Senhora do Calhau. Século XVIII (1:28-30) - LER -
25) Os trajos na freguesia de Machico no século XVIII (2:49-52) - LER -
30) 400 anos de tradição. “Botas de vilão” ainda calçam (3:22-25) - LER -
38) Trajos usados na freguesia de Santa Cruz no século XVIII (3:50-52) - LER -
41) «O traje tradicional da Madeira» de Carlos Santos. Uma avaliação crítica (esp:5-6) - LER -
61) Os trajos usados na freguesia do Caniço no século XVIII (4:38-40) - LER -
75) Os trajos na freguesia da Ribeira Brava no século XVIII (5:39-40) - LER -
108) Os trajos do século XVIII e as suas influências nos séculos posteriores (7:35-39) - LER -
120) Como íamos dizendo... (9:17-19) - LER -
144) Traje da Camacha. Controvérsias (12:2-10) - LER -
226) O traje regional da Madeira (17:73-81) - LER -
490 - Outros
4) Bordadeiras de Câmara de Lobos – Honra, espaço e bordado (1:12-14) - LER -
500 - Vida social
510 - Linguagem
14) Termos canários na Madeira (2:10-12) - LER -
182) Porto Santo. Impressões gerais e linguísticas (14:16-22) - LER -
185) Linguagem popular portossantense (14:43-46) - LER -
192) Património oral linguístico-cultural madeirense: a memória das palavras e das coisas (15:3-9) - LER -
197) Palavras e memórias (15:27-36) - LER -
198) Comparações (15:37-39) - LER -
201) O baile da meia volta. Acerca de uma transcrição fonética (15:47-55) - LER -
217) Madeira – a caminho do Brasil (16:64-73) - LER -
218) Provérbios; Anexins; Adágios; Ditos; Brocados; Rifões; Apotegmas (16:74-83) - LER -
227) Vivências doute tempe. Memórias da minha infância no Porto da Cruz (17:82-98) - LER -
520 - Literatura oral
521 - Romanceiro
37) Histórias da Camacha (3:44-49) - LER -
62) Histórias da Camacha - II (4:41-44) - LER -
77) Histórias da Camacha - III (5:44-47) - LER -
125) Histórias da Camacha (9:40-42) - LER -
171) Literatura oral e tradicional (recolhas) (13:94-105) - LER -
193) Como se faz uma recolha de romances tradicionais? (15:10-16) - LER -
194) O romance tradicional: importante testemunho do nosso património imaterial (15:17-18) - LER -
195) “Português a brincar” de visita ao lar intergeracional da Santíssima Trindade (15:19-21) - LER -
196) Literatura oral e tradicional ouvida na Escola Básica e Secundária de S. Vicente (15:22-26) - LER -
522 - Cancioneiro
15) A importância das romarias para o conhecimento do folclore madeirense (2:13-15) - LER -
42) Cantiga de embalar – uma abordagem (esp:7-8) - LER -
87) Pesca da moreia (6:26) - LER -
115) A dança das espadas da Ribeira Brava – apontamentos para o seu estudo (8:32-35) - LER -
123) Trigo: fruto da terra e do trabalho do homem (9:30-35) - LER -
131) Trigo: fruto da terra e do trabalho do homem (continuação) (10:24-31) - LER -
171) Literatura oral e tradicional (recolhas) (13:94-105) - LER -
173) Cantigas de trabalho. Património musical etnográfico (13:111-118) - LER -
174) A tradição em perspectiva (13:119-120) - LER -
175) Arquivo sonoro da tradição madeirense. Novos dados (13:121-124) - LER -
195) “Português a brincar” de visita ao lar intergeracional da Santíssima Trindade (15:19-21) - LER -
196) Literatura oral e tradicional ouvida na Escola Básica e Secundária de S. Vicente (15:22-26) - LER -
235) Versificação da devoção a Nossa Senhora do Monte (18:56-70) - LER -
523 - Contos
97) Contos, lendas, rezas e orações (6:67-72) - LER -
99) Origem da praia do Porto Santo. «Do alto vai vir p'a o baixo» (6:74) - LER -
171) Literatura oral e tradicional (recolhas) (13:94-105) - LER -
199) A viúva e os seus três filhos (15:40-42) - LER -
524 - Lendas
97) Contos, lendas, rezas e orações (6:67-72) - LER -
200) Lendas da Serra (15:43-46) - LER -
525 - Adivinhas, Provérbios
171) Literatura oral e tradicional (recolhas) (13:94-105) - LER -
196) Literatura oral e tradicional ouvida na Escola Básica e Secundária de S. Vicente (15:22-26) - LER -
218) Provérbios; Anexins; Adágios; Ditos; Brocados; Rifões; Apotegmas (16:74-83) - LER -
526 - Outros
98) O amante brasileiro (6:73) - LER -
151) O moleiro ganancioso e o Diabo apostador (12:49-54) - LER -
171) Literatura oral e tradicional (recolhas) (13:94-105) - LER -
198) Comparações (15:37-39) - LER -
530 - Música, dança, jogos
531 - Música
136) Uma colecção de peças do Século XIX para machete e guitarra (11:2-10) - LER -
181) Grupo Etnográfico Infantil da Escola Básica de Porto Santo (14:14-15) - LER -
214) Sinfonias religiosas madeirenses (16:40-50) - LER -
230) A difusão do bandolim na Madeira: origem, músicos e repertório (1889-1950) (18:3-15) - LER -
232) Auto do cantar os Reis (18:21-36) - LER -
234) Fernando Clairouin (18:44-55) - LER -
236) O ensino dos cordofones tradicionais madeirenses na Associação xarabanda (18:71-76) - LER -
531a - Bandas
69) As bandas filarmónicas – no coreto do nosso coração - I (5:19-22) - LER -
96) Bandas filarmónicas no coreto do nosso coração - II (6:60-66) - LER -
116) Bandas filarmónicas no coreto do nosso coração - III (8:36-44) - LER -
133) Bandas filarmónicas no coreto do nosso coração - IV (10:36-42) - LER -
147) Bandas filarmónicas no coreto do nosso coração – V. Banda Municipal do Funchal “Artistas Funchalenses” (12:19-28) - LER -
221) As bandas filarmónicas na Madeira. 2ª metade do séc. XIX / princípios do séc. XX (17:4-22) - LER -
531b - Grupos Folclóricos
43) O folclore em debate (esp:9-16) - LER -
44) Grupo Folclórico da Casa do Povo de Ponta do Sol. Um olhar no tempo (esp:17-19) - LER -
45) Folclore madeirense – vivência, estudo, divulgação (esp:20-21) - LER -
67) O Grupo Folclórico do Caniçal (5:8-11) - LER -
95) O grupo Folclórico do Porto Santo (6:56-59) - LER -
152) 50 anos ao serviço da cultura tradicional madeirense. Grupo Folclórico da Casa do Povo da Camacha (12:55-56) - LER -
181) Grupo Etnográfico Infantil da Escola Básica de Porto Santo (14:14-15) - LER -
210) Fenómenos de Interacção entre Turismo e Folclore no Arquipélago da Madeira (16:13-24) - LER -
531c - Instrumentos musicais
21) Idiofones populares da Madeira (2:36-40) - LER -
29) Os violeiros da Madeira (3:5-21) - LER -
49) Castanholas de Tabua (esp:41-42) - LER -
66) Como se faz um brinquinho (5:3-7) - LER -
113) Instrumentos musicais populares madeirenses (8:3-23) - LER -
145) Machete, Rajão, Viola de arame, Viola Francesa (12:11-13) - LER -
146) Braguinha e o Ukelele havaiano (12:14-18) - LER -
239) Os Princípios para Machete, de António José Barbosa(18:106-124) - LER -
531d - Edição de fonogramas
78) Arquivo sonoro da tradição madeirense (5:48-55) - LER -
126) Arquivo sonoro da tradição madeirense (Novos dados) (9:43-44) - LER -
153) Arquivo sonoro da tradição madeirense. Novos dados – inventário fonográfico (12:57-63) - LER -
154) Antologia da música tradicional madeirense. Mostrar as tradições rurais madeirenses e as suas visões urbanas (12:64-66) - LER -
175) Arquivo sonoro da tradição madeirense. Novos dados (13:121-124) - LER -
205) Arquivo sonoro da tradição madeirense (novos dados) (15:70) - LER -
206) Povo que canta. Recolhas num Portugal desconhecido (15:71) - LER -
220) Discografia madeirense (16:verso da capa) - LER -
228) Nova discografia madeirense (17:99-100) - LER -
238) Discografia madeirense (18:81-105) - LER -
532 - Dança
13) O baile e as romarias (2:7-9) - LER -
115) A dança das espadas da Ribeira Brava – apontamentos para o seu estudo (8:32-35) - LER -
172) A dança das espadas na Madeira (13:106-110) - LER -
201) O baile da meia volta. Acerca de uma transcrição fonética (15:47-55) - LER -
212) O baile das romarias (16:31-34) - LER -
534 - Outros jogos
47) O jogo da bola (esp:26-29) - LER -
48) Bilhardeira é... (esp:29-40) - LER -
92) Jogos tradicionais. Dama de doze e vinte e um (6:48-50) - LER -
93) Jogos tradicionais (6:51-52) - LER -
121) O jogo da gangorra na Primeira Lombada (9:20-27) - LER -
225) Alguns jogos tradicionais praticados na Madeira (17:47-72) - LER -
540 - Festividades cíclicas
9) Festas e arraiais (1:31-36) - LER -
22) Festas e arraiais da madeira. Novas datas (2:41-42) - LER -
541 - Civis
31) As máscaras de Carnaval (3:26-27) - LER -
124) Na Ponta Delgada. “Serrada da velha”: uma tradição que se perde no tempo (9:36-39) - LER -
542 - Religiosas
72) Arte popular efémera. Os tapetes de flores (5:29-31) - LER -
542a - Espírito Santo
91) Ritos cíclicos em transformação. A visita do Divino Espírito Santo aos barcos (6:37-47) - LER -
542c - São Pedro
115) A dança das espadas da Ribeira Brava – apontamentos para o seu estudo (8:32-35) - LER -
172) A dança das espadas na Madeira (13:106-110) - LER -
542d - Monte
235) Versificação da devoção a Nossa Senhora do Monte (18:56-70) - LER -
542e - Ponta Delgada
15) A importância das romarias para o conhecimento do folclore madeirense (2:13-15) - LER -
211) O Arraial do Senhor Bom Jesus da Ponta Delgada (16:25-30) - LER -
542f - Piedade
56) A Nossa Senhora da Piedade (4:15-17) - LER -
542g - Outras
148) Uma tradição genuinamente madeirense. Procissão das cinzas (12:29-31) - LER -
543 - Natal
543a - O ciclo do Natal, genéricos
107) O Natal em Câmara de Lobos (7:29-34) - LER -
543b - Matança
141) Matança do porco. Ritual foi cumprido na Primeira Lombada (11:31-34) - LER -
543e - Reis
232) Auto do cantar os Reis (18:21-36) - LER -
570 - Religião popular
6) Rezas tradicionais – I (1:17-21) - LER -
23) Rezas tradicionais – II (2:43-45) - LER -
51) Rezas tradicionais – III (esp:48) - LER -
64) Rezas tradicionais – IV (4:53-54) - LER -
97) Contos, lendas, rezas e orações (6:67-72) - LER -
171) Literatura oral e tradicional (recolhas) (13:94-105) - LER -
196) Literatura oral e tradicional ouvida na Escola Básica e Secundária de S. Vicente (15:22-26) - LER -
600 - Cidade
610 - Arquitectura
63) Chaminés madeirenses – uma abordagem (4:45-52) - LER -
90) Arquitectura popular. As casas de salão (6:34-36) - LER -
117) Colmatando um palheiro (8:45-47) - LER -
170) Os remates de telhado na Madeira (13:87-93) - LER -
620 - Fontenários
57) A água do povo. Fontenários e bebedouros do Funchal. I. A zona urbana (4:18-23) - LER -
76) A água do povo. Fontenários e bebedouros do Funchal. II. A zona rural (1ª parte) (5:41-43) - LER -
89) A água do povo - III . Fontenários do Porto Santo (6:31-33) - LER -
140) Dia do «Ó» no Porto Santo (Nossa Senhora e o nº 7) (11:28-30) - LER -
630 - Calçadas
222) Um rosto a meus pés (17:23-29) - LER -
640 - Toponímia
58) A água na toponímia do Funchal (4:24-25) - LER -
700 - Medicina tradicional
187) Porto Santo. Formas de sobrevivência: reflexos de uma sociologia insular (séc. XV-XIX) – Breve nota histórica (14:52-58) - LER -
800 - Superstições
223) Feiticeiras... (17:30-38) - LER -
1000 - Bibliografias
10) Para uma bibliografia madeirense - «Das Artes e da História da Madeira» (1:37-42) - LER -
27) Para uma bibliografia madeirense - «Atlântico» e «Arquivo Histórico da Madeira» (2:55-57) - LER -
39) Para uma bibliografia madeirense - «Voz da Madeira» (3:53-54) - LER -
52) Para uma bibliografia madeirense - «Islenha» e «Girão» (esp:49-50) - LER -
65) Para uma bibliografia madeirense - «Voz da Madeira» (1953-1974) (4:55-58) - LER -
79) Para uma bibliografia madeirense - «Notícias da Madeira» (1993-1994) (5:56-57) - LER -
101) Para uma bibliografia madeirense: Porto Santo (6:76-77) - LER -
111) Para uma bibliografia madeirense: actividades artesanais (7:45-52) - LER -
112) Índices dos números 1 a 6 de Xarabanda Revista(7:53-58) - LER -
118) Para uma bibliografia madeirense: Cultura Tradicional (8:48-52) - LER -
127) Para uma bibliografia madeirense – Festividades cíclicas (9:45-52) - LER -
135) Índice dos números 1 a 10 de Xarabanda Revista (10:53-58) - LER -
143) Para uma bibliografia madeirense. Novos dados (11:39-44) - LER -
177) Bibliografia madeirense (13:129-132) - LER -
189) Duas novas edições (14:65-66) - LER -
207) Bibliografia madeirense (15:72) - LER -
219) Bibliografia recente sobre a Região (16:84) - LER -
229) Bibliografia madeirense (17:101) - LER -
Diversos
5) A estátua do mercado D. Pedro V (1:15-16) - LER -
7) Rostos (1:22-27) - LER -
12) A música popular e a nova escola (2:5-6) - LER -
40) A biografia de Carlos Santos (esp:2-4) - LER -
110) Um clube etnográfico numa escola (Estreito de Câmara de Lobos) (7:43-44) - LER -
130) Quem era o poeta popular O Machete (10:19-23) - LER -
149) Rainer Maria Rilke passou pela Madeira? O mistério da visita do célebre poeta austríaco (12:32-44) - LER -
157) A paisagem agrária da Madeira (13:10-13) - LER -
176) Aqui e agora. A recolha do folclore na Madeira (13:125-128) - LER -
180) Representou o Porto Santo em quase 200 quadros. A pintora alemã Edeltraut Barthel visitou a ilha de 1990 a 1997 (14:11-13) - LER -
186) Percurso pedonal aos Picos que constituem o sector nordeste da ilha do Porto Santo. Circuito Pico do Facho – Pico da Gandaia (14:47-51) - LER -
202) Manuel Gonçalves, o Faticeiro do Norte (15:56-58) - LER -
203) José Vieira Coelho, o Poeta Popular (15:59-63) - LER -
204) Grafitos literários e política (15:64-69) - LER -
213) António Januário da Silva, o padeiro do Seixal (16:35-39) - LER -
Xarabanda
155) Repertório Xarabanda (12:67-70) - LER -
208) 25 anos de um projecto (16:2) - LER -
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